Não tenho nada,
exceto a náusea de uma
dor que
empulha o amor que não acaba-
infindável em seu ser.
E me inundo em mentiras que sei
serem ilusões lisérgicas de
coração furado e ausente de sua
parte essêncial.
Parte tal que me deixou
dádivas vitalícias de
maturidade e
humanidade e que me ensinaram,
mais que tudo e unicamente, a
amar.
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Naúsea
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